kamikittty888

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Terça, 03 Abril 2012 12:38

Etiópia

Participatory Video on Participatory 3D Modelling with Telecho Segni Youth Club

Etiópia


SEGNI em Oromo significa algo vital na vida de uma comunidade rural: SEMENTE. Quase todas as comunidades rurais na Etiópia selecionam e preservam suas sementes com cuidado. Semente também significa conexão inter-geracional e continuidade.

Na Etiópia o programa clube de jovens foi criado pelo ONG "Melca Etiópia". Esses clubes são chamados de SEGNI. Neste caso significa empoderamento social através da interação entre grupo e a natureza. Através de um processo de aprendizagem entre gerações, os clubes SEGNI ligam seus membros estudantes com a cultura e a natureza através de seus anciãos. Isso aumenta o senso de responsabilidade e de empoderamento dos jovens para a conservação de sua cultura e recursos naturais.

Na aldeia rural de Telecho, à 60km oeste da capital Adis Abeba, catorze estudantes entre 14-16 anos formam um dos clube SEGNI. Eles desenvolvem diversas atividades tais como viveiro de mudas de árvores e plantação de árvores de origem indígena.
Ethiopia :: Vídeo participativo para mape 3D participativo com o clube de jovens
Como parte da missão, os membros do clube SEGNI da escola Telecho tem a oportunidade de se tornar a primeira geração que integra o passado e o presente na restauração de seu ambiente e melhoramento de subsistência de suas comunidades.

Um dos papéis cruciais do clube SEGNI da escola Telecho é de disseminar as suas experiências de aprendizado com a comunidade dentro e fora da escola. Com este objetivo, eles foram capacitados em vídeo participativo durante 18 dias do processo de desenvolvimento do mapa 3D participativo que ocorreu em um centro comunitário próximo a escola.

Esse filme reflete um chamado de mobilização para as comunidades da região: que elas reconheçam os seus problemas, mas principalmente reconheçam os seus pontos fortes para que juntos desenvolvam suas próprias soluções.

O vídeo participativo dos jovens de Telecho foi mostrado para membros de várias comunidades da região. Alguns ficaram bastante impressionados como aqueles jovens tiveram a capacidade de dirigir, captar e reportar mensagens tão importantes em um vídeo.
Terça, 03 Abril 2012 12:38

Holanda

Vídeo mensagem simples, produzida e submetida para um concurso dos membros do Greenpeace.

Holanda

 

Os vídeo com as mensagens mais criativas iriam integrar a campanha do Greenpeace para chamar a atenção dos líderes mundiais durante a conferência do painel da ONU para as mudanças climáticas de Bali (COP 13/ IPCC)

Esse vídeo foi criado e produzido durante um final de semana com recurso zero. O briefing do Greenpeace dizia que a mensagem deveria conter uma garrafa se movendo pela tela em produção simples e de impacto.

Como sabemos, para diminuir as emissões de gases que contribuem anualmente para o aumento da temperatura global, é fundamental rever os nossos sistemas de produção e consumo, adaptando de forma geral o nosso estilo de vida. Mas também há uma necessidade de adaptação urgente nas ATITUDES dos nossos lideres mundiais. Como nossa mensagem diz: talvez um pouco menos de vinho em bons jantares e MAIS ação!

O vídeo foi escolhido pelo Greenpeace para ser exibido em Bali para os líderes mundiais. Créditos
Holanda :: Vídeo mensagem simples, produzida e submetida para um concurso dos membros do Greenpeace. 
Créditos

Câmera e edição: Adrian Ciciou
Produção, direção e roteiro: Fernanda Baumhardt
Organização do projeto: Greenpeace
Amsterdam, Dezembro de 2007
Terça, 03 Abril 2012 12:38

Trinidad & Tobago

Utilização de vídeo para expandir as discussões entre diferentes atores e facilitar a expressão de membros das comunidades que residem nas margens na área da proteção ambiental

Trinidad & Tobago


Carribean Instituto de Recursos Naturais

Esse curta documentário conta a história de uma área de proteção ambiental em Trinidade e Tobago - As Savanas de Aripo – e trás dois contrapontos: 1. De um lado as vozes dos membros das comunidades estabelecidas nas margens da Savana há muitos anos e agora pressionadas a sair 2. Do outro lado, a decisão de relocar a maioria dessas comunidades, feita depois de 16 meses de um intenso processo participativo baseado em um novo plano gerencial para a área de proteção ambiental.

O público alvo deste documentário foram os principais atores envolvidos na questão: as comunidades locais e as agências governamentais envolvidas no processo participativo, na relocação e o gerenciamento da área. O objetivo foi utilizar o vídeo como uma ferramenta para facilitar o diálogo entre os atores, e mostrar as diferentes perspectivas. 

Os desafio para produzir este vídeo em uma "produção estilo guerrilha" foi facilmente superada pela missão de dar voz às comunidades. Todos tiveram que ouvir.
Trinidad & Tobago :: Utilização de vídeo para expandir as discussões entre diferentes atores e facilitar a expressão de membros das comunidades que residem nas margens na área da proteção ambiental
Créditos

Edição: Justin Benn
Produção, direção, câmera e entrevistas: Fernanda Baumhardt
Organização do projeto – ONG Canari de Trinidade e Tobago
Maio 2008
Terça, 03 Abril 2012 12:38

Panamá

Registro de experiências de especialistas da Cruz Vermelha em prevenção de desastre sobre a temporada de furações de 2007 e expectativas de 2008.

Panama


red cross logo

Antes de chegar a temporada dos furacões de 2008 no Caribe, os módulos climáticos já previam que seria uma temporada bastante ativa. Neste cenário, mais de 80 especialistas de diversas Sociedades da Cruz Vermelha do Caribe e América Central se reuniram para trocar lições aprendidas na temporada anterior e para se preparar para o que estava por vir.

Esse vídeo de 7 minutos inclui entrevistas com alguns destes especialistas sobre experiências na temporada de furacões de 2007 e expectativas para 2008, além de impressões sobre a evolução das mudanças climáticas.

Os furacões estão mais fortes e mais frequentes como resultado do aquecimento global?

Assista ao vídeo para descobrir.
Panamá :: Registro de experiências de especialistas da Cruz Vermelha em prevenção de desastre sobre a temporada de furações de 2007 e expectativas de 2008. 
Créditos

Edição: Matt Schaffer
Produção, Direção, Câmera e entrevistas: Fernanda Baumhardt
Organização do projeto: Red Cross / / Red Crescent Centro Climático
Panamá, Junho 2008
Terça, 03 Abril 2012 12:21

Brasil

The Earth Charter Communications Task Force

Brasil

Coordenação do Projeto

Força tarefa de comunicação da Carta da Terra

Em 2009 um dos focos mais importantes da ProPlaneta foi ajudar a Carta da Terra a promover entre diferentes públicos, um maior entendimento de seus princípios éticos.

Os maiores desafios do nosso planeta - ambiental, social, político e espiritual - estão interligados e refletem uma profunda crise enraizadas em nossas bases e valores.

Portanto desenvolvemos uma campanha de comunicação, sob criação da ?EC Comunicação e ancorada em um comercial de TV de 60 segundos produzido à partir de desenhos coloridos sobre "bem e mal no mundo" feitos pelas crianças da Casa do Zezinho.

O comercial foi ao ar em mais de 25 canais de TV paga no Brasil incluindo MTV, Cartoon Network, TNT, Bloomberg TV, National Geografic, Discovery Channel e Discovery Kids. A campanha recebeu também destaque na imprensa especializada.
Brasil :: Força tarefa de comunicação da Carta da Terra
Terça, 03 Abril 2012 12:20

Holanda

O que as pessoas em Amsterdam pensam sobre as mudanças climáticas?

Holanda

clima futura logo

Holanda Parte 1:: O que as pessoas em Amsterdam pensam sobre as mudanças climáticas?
O tema aquecimento global vem ganhando espaço na mídia conforme seus impactos também aumentam. Mas será que os cidadãos comuns percebem o que está acontecendo?
Com o apoio do Projeto Climafutura da Universidade Livre de Amsterdam, fomos a um dos parques da cidade ouvir o que as pessoas pensam sobre as mudanças climáticas. O interessante é que em pleno fevereiro a temperature estava na casa dos 13ºC. Algo bastante átipico para o inverno Holândes…
Holanda Parte 2:: O que as pessoas em Amsterdam pensam sobre as mudanças climáticas?
Créditos

Produção, direção e entrevistas: Fernanda Baumhardt
Organização do projeto: Climafutura
Câmera e edição: Adrian Ciciou
Amsterdam, Fevereiro 2008
Terça, 03 Abril 2012 12:14

Global

The Earth Charter Communications Task Force

Global

Earth Charter: It starts with one

Em 2010 a Proplaneta juntamente com a consultora de sustentabilidade sistêmica Cristina Moreno, liderou a primeira força tarefa de comunicação da Carta da Terra focada no lançamento da primeira campanha de comunicação internacional do movimento. A missão da campanha era tornar os princípios da Carta da Terra mais conhecidos e vividos na prática. Focamos em tocar corações e mover mentes ao redor do mundo, inspirando pessoas individualmente e coletivamente a transformar seu modo de pensar e agir por todos, pela humanidade, pela vida e pela "Terra". Parcerias foram negociadas com grandes organizações de mídia que juntas doaram mais de U$ 19 milhões em espaço de propaganda em mais de 25 países.
A campanha foi lançada no Dia Mundial da Terra (22/4) e foi totalmente criada e produzida pro-bono.


ir para o site
Global :: Liderança na força tarefa de comunicação da Carta da Carta 
Life on Earth appreciates
Sexta, 30 Março 2012 16:46

Perfil da fundadora

Fernanda Baumhardt

Fernanda Baumhardt

Nascida em outubro de 1970 em Porto Alegre, Brasil

Cidadã brasileira e italiana, trabalhou em mais de 20 países.

"Durante minha jornada pela vida - profissional, pessoal e espiritual - acumulei lições que transformaram minha vida em um profundo senso de missão. Como missão é um reflexo de valores, tive a visão de criar a Proplaneta para que meus valores se transformassem em ações de verdade."

Minha base acadêmica é Comunicação Social com especialização em Jornalismo. Me formei com 25 anos em 1995, pela Unisinos, uma das maiores universidades no sul do Brasil. Quando completei a escola de Jornalismo, meu sonho era ser correspondente internacional de guerras para a CNN. Depois de trabalhar por dois anos como repórter e produtora para um pequeno canal médico de TV a cabo no Brasil, as portas da CNN se abriram, porém no lado comercial. Às vezes me arrependo de não ter seguido meu coração, mas talvez aquela decisão do passado represente um pilar crucial da minha vida atual.

Depois de 12 anos trabalhando na mídia, entrei numa fase de profundo questionamento de que eu deveria trabalhar por um propósito e não para simplesmente "ganhar a vida". Senti necessidade de trabalhar por uma causa e não somente por um salário. Levei seis meses pesando prós e contras para finalmente decidir que precisava seguir corajosamente meu coração e re-direcionar minha carreira e energia para uma área que pudesse fazer alguma diferença. Assim, com o meu coração pulsando, devolvi meus cartões de visita da CNN e desci da minha SUV e de meus saltos altos. Minha maior motivação era encontrar uma forma de unir minha experiência com mídia e comunicação com algumas das necessidades do nosso planeta. Então, antes de sair por aí disposta a ajudar de forma aleatória, decidi colocar os pés no chão e primeiro aprender sobre os problemas da nossa Terra sob um ponto de vista acadêmico e científico. Quão realmente séria é a situação que a humanidade e planeta estão enfrentando?

Para responder a esta e muitas outras perguntas, entrei para um programa de mestrado na Faculdade de Ciências da Vida na Terra na Universidade Livre de Amsterdã. Lá, mais lições aprendi e novas perguntas vieram à tona. Percebi que a raíz dos nossos principais problemas estão profundamente relacionados à ética e valores. Assim como a água no meio do deserto, me deparei com a Earth Charter, que me apaixonei imediatamente. As sessões 'preâmbulo' e 'O caminho adiante' são importantes fontes de inspiração e esperança, apesar das manchetes diárias que circulam por aí.


Veja CV LinkedIn

Durante minha busca por um novo caminho profissional, enquanto estudava, me deparei com um ótimo artigo onde Pablo Suarez - Diretor Associado do Centro de Mudanças Climáticas da Cruz Vermelha– que argumentava sobre os grandes resultados que ele estava obtendo através da aplicação de vídeo-participativo na educação de comunidades africanas sobre mudanças climáticas. Entrei em contato com Pablo e para minha sorte ele me deu a oportunidade de fazer minha pesquisa de tese de mestrado com a Cruz Vermelha de Malaúi. O tema: "Vídeo-participativo como ferramenta para a adaptação às mudanças climáticas com comunidades rurais em Malauí ". Sou muito grata por essa experiência única e à partir dela, minha busca por um novo caminho começou a tomar forma.

Depois de dois meses no Malauí, vi com meus olhos, cérebro e coração, a eficiência desta ferramenta para ajudar a documentar e transferir informação entre comunidades. Informação que, no final do dia, se traduz em mais alimentos em suas mesas. E aí que você começa a fazer a diferença, mesmo que pequena.

Após esta experiência, a qual foi publicada em uma jornal científico na Europa (‘Farmers become filmmakers: climate change adaptation in Malawi’, IIED, PLA N 60°), eu estava absolutamente certa de que tinha encontrado o novo norte na minha estrada e na da Proplaneta. Como um arco-íris depois da chuva, acabei sendo premiada pelo ' Instituto Imagens e Vozes de Esperança' que reconhece profissionais de mídia e comunicação que estão atuando como agentes de mudança.

Para o meu lado jornalista, a ferramenta de vídeo-participativo foi algo natural, mas ao mesmo tempo completamente diferente e fascinante: facilitar membros de comunidades a aprender como operar uma câmera, construir um script, segurar o microfone e ter confiança para identificar e contar, através de suas próprias perspectivas, histórias reais que podem fazer a diferença para eles e outras comunidades que muito aprendem com os filmes feitos por "gente como a gente".

Sem dúvida há muito o que fazer.

Com gratidão,

Fernanda

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