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Revista TPM
Quem sou eu mesmo?
Fernanda Baumhardt só deu sentido à vida quando aprendeu o que é fazer a diferença.
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TEDx Fernanda Baumhardt, da CNN ao trabalho social
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Junho 4 de 2014
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VU University Amsterdam
Fernanda Baumhardt receives IVH award
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SGI Quarterly
Meeting My Life Purpose, by Fernanda Baumhardt, Brazil
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CEENARIO
Tete-a-tete with Guests
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IRIN, humanitarian news and analysis
DISASTERS: Movies that save lives
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Soka Gakkai International
SGI Hosts Discussion on Climate Change
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Universidade de Brasília
Teia de responsabilidade global
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Diário do Pará
Atitudes que renovam
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GNT
Convidados do Happy Hour de outubro
Quarta, 13/10/2010 Viver com Menos
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Cafe del Montenegro
News Portal Montenegro - 18/3/2013
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Zero Hora Jornal
Mai 31 de 2014
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Proplaneta na televisão local de Kriva Palanka
Macedónia, 10/12/2012
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Revista Época
The filmmaker of solutions
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Good News Network
Malawi Farmers Adapt to Climate Change, Create Video to Teach Others
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Fundadora Diretora de Proplaneta en Você S/A Revista
8/2013
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Glamour
"Filmamos soluções criativas de comunidades impactadas por mundanças climáticas e compartilhamos com grupos que vivem situações similares"
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A Proplaneta foi criada no outono de 2008 em Amsterdam, Holanda, como resultado de uma grande mudança na vida da fundadora.
Em português informal, Proplaneta significa "Para o Planeta". Como o nome diz, somos focados em projetos que podem fazer diferença para o nosso planeta, mesmo que pequena.
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Propósito, visão, valores e princípios
Inspirar, facilitar e empoderar grupos e comunidades ao redor do mundo à identificar, promover e compartilhar soluções locais que possam transformar meios de subsistência e formas de vida, contribuindo assim com a transição para um planeta mais sustentável.
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Fernanda Baumhardt
Nascida em outubro de 1970 em Porto Alegre, Brasil
Cidadã brasileira e italiana, viveu e trabalhou em mais de 15 países.
Durante minha jornada pela vida - profissional, pessoal e espiritual - acumulei lições que transformaram uma estrada um tanto quanto normal em um profundo senso de missão. Como a nossa missão é um reflexo de nossos valores, tive a visão de criar a Proplaneta para que os tais valores pudessem se transformar em ações concretas.
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Parceiros Estratégicos e contribuintes
- Rede Ubuntu
- Instituto e
- Allan Phillips – Produtor e compositor musical
- Alessandra Vitória - Editora de Final Cut
- Cássia Andrade – Produtora Cultural
- Camila Doretto – Journalista e educadora
- Cesar Chaves – Editor de Final Cut
- Kitty van der Gijp – Webdesigner e programadora
- Verônica D’Orey - Designer
- Patrícia Santos - Facilitadora de vídeo participativo
- Sonido - Produtora sonora
Em português informal, Proplaneta significa "Para o Planeta". Como o nome diz, somos focados em projetos que podem fazer alguma diferença para o nosso planeta.
De 2008 até o final de 2011 a Proplaneta era "móvel". Esteve em vários lugares em diferentes estágios: Amsterdam, Malauí, Barcelona e São Paulo.
No final de 2011 mudou sua base para o bairro verde do Jardim Botânico no Rio de Janeiro, Brasil.
Em 2013, estabeleceu sua segunda base em Genebra, Suiça.
Mas independente do local que estamos, nossas mäos e câmeras alcançam comunidades em diversas partes do planeta. Somos para o planeta.
- Alice Watson - Facilitadora de Video Participativo, Fotografa e Jornalista
- Alessandra Vitória - Editora - Graficos - Animaçäo
- Kitty van der Gijp - Webdesigner e Programadora
- Karina Miotto - Jornalista e Educadora
- Ludmila Espindola - Facilitadora de Video Participativo e Jornalista
- Maria Paranagua - Facilitadora de Video Participativo, Editora e Educadora
- Kitty van der Gijp – Webdesigner and programadora
- Pedro Fauri Gaspar - Editor - Graficos - Animaçäo - Produtor Musical
- Verônica D’Orey - Designer
Nosso Propósito
Inspirar, facilitar e empoderar grupos e comunidades ao redor do mundo, à identificar, promover e compartilhar soluções locais que possam transformar formas de vida, contribuindo de forma local na transição da sociedade para um planeta mais sustentavel.
Nossa visão<
Comunidades fortes e resilientes que se desenvolvam de forma sustentavel, justa e inclusiva e que colaboram na construçao de uma nova sociedade planetaria.
Nossos valores
- Paixão.
- Respeito à diversidade e interdependência de todas as formas de vida.
- Terra como uma fonte finita de recursos e organismo vivo auto-regulável.
- Responsabilidade - vivemos em um momento crítico na história da Terra, numa época onde a humanidade deve escolher o seu futuro.
- Crença absoluta no potencial de cada ser humano.
- Fortalecimento de grupos e comunidades para criar e compartilhar suas soluçoes locais.
- Comunicação participativa e criativa para educação, ação e mudança.
- Jovens e crianças como agentes de mudança.
- Comunicação e mídia como agentes de benefício mundial.
Somos orientados e inspirados nos seguintes princípios:
- A Carta da Terra (The Earth Charter)
- As Metas do Milênio (The Millennium Goals)
- Tratado de Educação Ambiental para
- Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global
- Declaração dos Povos Indígenas sobre mudanças climáticas
- Fortalecer grupos e comunidades a identificar e compartilhar práticas e soluções locais.
- Inspirar mudanças de baixo para cima (bottom-up) e ajudar disseminá-las.
- Contribuir na disseminaçäo de experiências e praticas que podem impactar positivamente vidas e ambiente.
- Capacitar a liderança coletiva e individual.
- Através de iniciativas locais, contribuir com a transição para uma sociedade global verdadeiramente sustentável.
Fernanda Baumhardt
Nascida em outubro de 1970 em Porto Alegre, Brasil
Cidadã brasileira e italiana, trabalhou em mais de 20 países.
"Durante minha jornada pela vida - profissional, pessoal e espiritual - acumulei lições que transformaram minha vida em um profundo senso de missão. Como missão é um reflexo de valores, tive a visão de criar a Proplaneta para que meus valores se transformassem em ações de verdade."
Depois de 12 anos trabalhando na mídia, entrei numa fase de profundo questionamento de que eu deveria trabalhar por um propósito e não para simplesmente "ganhar a vida". Senti necessidade de trabalhar por uma causa e não somente por um salário. Levei seis meses pesando prós e contras para finalmente decidir que precisava seguir corajosamente meu coração e re-direcionar minha carreira e energia para uma área que pudesse fazer alguma diferença. Assim, com o meu coração pulsando, devolvi meus cartões de visita da CNN e desci da minha SUV e de meus saltos altos. Minha maior motivação era encontrar uma forma de unir minha experiência com mídia e comunicação com algumas das necessidades do nosso planeta. Então, antes de sair por aí disposta a ajudar de forma aleatória, decidi colocar os pés no chão e primeiro aprender sobre os problemas da nossa Terra sob um ponto de vista acadêmico e científico. Quão realmente séria é a situação que a humanidade e planeta estão enfrentando?
Para responder a esta e muitas outras perguntas, entrei para um programa de mestrado na Faculdade de Ciências da Vida na Terra na Universidade Livre de Amsterdã. Lá, mais lições aprendi e novas perguntas vieram à tona. Percebi que a raíz dos nossos principais problemas estão profundamente relacionados à ética e valores. Assim como a água no meio do deserto, me deparei com a Earth Charter, que me apaixonei imediatamente. As sessões 'preâmbulo' e 'O caminho adiante' são importantes fontes de inspiração e esperança, apesar das manchetes diárias que circulam por aí.
Depois de dois meses no Malauí, vi com meus olhos, cérebro e coração, a eficiência desta ferramenta para ajudar a documentar e transferir informação entre comunidades. Informação que, no final do dia, se traduz em mais alimentos em suas mesas. E aí que você começa a fazer a diferença, mesmo que pequena.
Após esta experiência, a qual foi publicada em uma jornal científico na Europa (‘Farmers become filmmakers: climate change adaptation in Malawi’, IIED, PLA N 60°), eu estava absolutamente certa de que tinha encontrado o novo norte na minha estrada e na da Proplaneta. Como um arco-íris depois da chuva, acabei sendo premiada pelo ' Instituto Imagens e Vozes de Esperança' que reconhece profissionais de mídia e comunicação que estão atuando como agentes de mudança.
Para o meu lado jornalista, a ferramenta de vídeo-participativo foi algo natural, mas ao mesmo tempo completamente diferente e fascinante: facilitar membros de comunidades a aprender como operar uma câmera, construir um script, segurar o microfone e ter confiança para identificar e contar, através de suas próprias perspectivas, histórias reais que podem fazer a diferença para eles e outras comunidades que muito aprendem com os filmes feitos por "gente como a gente".
Sem dúvida há muito o que fazer.
Com gratidão,
Fernanda